terça-feira, 17 de maio de 2011

Focando na problemática


          Belo Horizonte foi escolhida como uma das cidades-sede da Copa de 2014 e está investindo milhões de reais tanto do poder público quanto da iniciativa privada em obras de infra-estrutura para o atendimento da demanda estimada e até mesmo por causa da possibilidade de ser um dos palcos da Copa das Confederações. Os investimentos pretendem solucionar o que a economia chama de gargalos. Os gargalos são:
          - Rede hoteleira atual não atende as exigências da FIFA e a suposta demanda, estima-se a construção de 15 novos hotéis até 2014.
          - Aeroportos, principalmente o Tancredo Neves que já trabalha no limite da demanda atual que é de 6 milhões de passageiros por ano, bem como seu estacionamento;
          - Mobilidade, serão executadas obras nas vias de acessos rápidos e em algumas ruas do centro para receberem o BRT (Bus Rapid Transit), além da extensão do Boulevard Arrudas, da via 210 que ligará a via do Minério com a Av. Tereza Cristina e da via 710 que ligará a Av. dos Andradas à Cristiano Machado.
            A cidade ainda investirá em segurança, no circuito cultural e na gastronomia, além do que já tem sido realizado no complexo do Mineirão e Mineirinho.
            Existe uma grande preocupação dos órgãos governamentais, dos empreendedores, como da população em geral sobre o período pós-copa. Depois da Copa, como será a economia de Belo Horizonte? Será que os empreendimentos serão atrativos? A que demanda os investimentos atenderão?
             É mediante estes dados que a problemática deste semestre se define: Como a arquitetura pode contribuir para manter o turismo atrativo em Belo Horizonte gerando economia para os empreendimentos criados para a Copa de 2014? Como manter os hotéis, os aeroportos e a infraestrutura ativos e operantes após a Copa de 2014?

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